sexta-feira, 7 de setembro de 2007


Esculápio
Desenho efectuado com base numa estátua de mármore existente no Museu do Louvre.
O Deus da Medicina, filho de Apolo e de Corónis, recebeu de seu pai o dom de curar. Criado e instruído pelo Centauro Quíron, aprendeu as secretas artes médicas, numa época em que Medicina, magia, superstição e curandeirismo uniam as mãos.
Apolo e Atena intervieram na sua formação. A padroeira de Atenas ofereceu ao seu protegido duas taças com o sangue da terrífica Górgona. Uma continha sangue envenenado, a outra revelava-se capaz de ressuscitar os mortos. As curas operadas e as ressurreições enfureceram Zeus que, enciumado, fulminou Esculápio com um raio.
O símbolo clássico da Medicina no Velho Mundo é constituído pelo bastão e serpente de Esculápio.
Na Idade Média, certas universidades como Lisboa/Coimbra adoptaram a figura de Galeno na representatividade da Faculdade de Medicina. Posteriormente, a UC evoluiria para uma figura feminina erecta, adornada com o bastão de Esculápio e acompanhada por uma cegonha

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