quinta-feira, 18 de dezembro de 2008


Colegial francês
Aluno de colégio privado francês em meados do século XIX, segundo gravura do acervo do Museo Internacional del Estudiante. O aluno enverga cartola, calças compridas e casaca recortada no ventre, com abas posteriores, numa espécie de réplica civil aos trahes militares. Trata-se de uma variante do pequeno uniforme que os alunos da Politécnica de Paris tinham consagrado desde a 2ª década do século XIX.
No século XIX, as vozes do abolicionismo vestimentário, conviveram com instituições de ensino público onde as fardas miliares eram bem aceites e com colégios privados cujos regulamentos consagravam um uniforme obrigatório.
O mesmo acontecia na Grã-Bretanha, Canadá, EUA, Espanha, Japão, Portugal ou Brasil, sendo conhecido que alguns dos abolicionistas mais radicais matriculavam os seus descendentes nestas escolas.

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