Estola bordada a fio de ouro, com debruns, rosetas, franja e borlas de pingentes, secção de arte sacra do Palácio Nacional de Mafra.
A passamanaria rocaille, característica da gramática decorativa da segunda metade do século XVIII, afirmou-se sobretudo em oficinas conventuais onde monjas bordadeiras confeccionavam mantos para santos, capas de arsperges, dalmáticas, capelos, barretes, sapatos, estolas e reposteiros. É em peças originais do século XVIII, como sapatos episcopais, luvas, estolas e mitras preservadas em museus de arte sacra que se deve buscar alguns dos primitivos elos da gramática ornamental das insígnias doutorais conimbricenses.
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