Portugal, carnaval de 1924. Fantasia com três figurantes que muito forçadamente procuram imitar indumentária de tricanas de Coimbra e de um estudante. A composição é marcada por anacronismos, fantasia e pela convicção enraizada de que o traje académico era um traje folclórico. Anos mais tarde seria mesmo integrado nas coleções do Museu de Arte Popular.
1 Comentários:
Senhor doutor,
Tem porventura o pdf do seu texto:“Subsídio para o estudo genético-evolutivo do Hábito Talar na Universidade de Coimbra” que não consigo encontrar?
o meu e-mail é: paulomoraisalexandre@gmail.com
Com os melhores cumprimentos, agradeço de antemão,
Paulo Morais-Alexandre
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