quinta-feira, 3 de setembro de 2009


Camisas da segunda metade do século XIX, de colarinho raso e peitilho, com punhos e golas postiças. Até 1910 o protocolo uniformológico foi muito severo, apenas autorizando camisas sem bordados, rendas ou folhos. Os punhos não podiam sobressair das bocas das mangas. Na zona do pescoço, mesmo que a camisa tivesse golas, estas não podiam tombar por fora do colarinho do hábito talar. Como se pode constatar, a camisa branca de linho, de superfície lisa e colarinho raso ou degolado parecia ser a peça de indumentária melhor colocada para substituir a volta branca romana. O caminho seguido viria a ser bem outro, com o século XX a ostentar camisas de golas ou orelhas.

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